"Poeta bom, meu bem, poeta morto."

"Você rasga todos os poemas que eu te dou
(...)
E desde então eu vivo com meu banjo
Executando os rocks do meu livro
Pisando em falso com meus panos quentes
Enquanto você ri no seu conforto
Você me fala entre dentes:
"Poeta bom, meu bem, poeta morto.""

(Raimundo Fagner)